Não importa a época do ano, não há nada tão satisfatório quanto um prato de Bife Salisbury, com os acompanhamentos favoritos como ervilhas e cenouras amanteigadas e purê de batata. Não se esqueça do molho grosso de carne que é derramado por cima. É comida caseira clássica e algo que os americanos apreciam tanto em casa quanto como um item do menu da cozinha em pubs ou restaurantes e restaurantes fast-casual e restaurantes.
O que não é amar na preparação de um bife de Salisbury? Tem todos os sabores ricos de carne, sem o tempo de cozedura prolongado, o que significa que pode ser preparado rapidamente e sem muita confusão.
Um primo próximo do hambúrguer
Como o nome indica, devemos agradecer a Hamburgo, Alemanha, pela popularização do hambúrguer. No final dos anos 19 º século, marinheiros do alemão trouxe a refeição deliciosa para o Porto de Nova York, onde a carne picada foi fumado, levemente salgado e, em seguida, servido juntamente com cebola e pão ralado como uma refeição saudável rápido. Em 1873, os historiadores dizem que você poderia comprar um prato de bife de Hamburgo com todas as coberturas por cerca de 11 centavos.
Hoje, algumas pessoas estremecem com a ideia de comer um hambúrguer no café da manhã, mas a verdade é que no final dos anos 1800 essa era a proteína escolhida para começar o dia. Na verdade, era um alimento saudável tão popular que os hospitais até o serviam aos pacientes cru ou ligeiramente cozido, com um ovo cru. O que não parece apetitoso em comparação com nossos gostos contemporâneos, mas era uma refeição rica em vitaminas e proteínas em uma época em que as proteínas eram caras para comprar, além de difíceis e demoradas para cozinhar.
Por que é chamado de ‘Salisbury Steak’ e de quem é o seu nome?
Você sabia que o Salisbury Steak começou como um alimento famoso na América, quando era usado como refeição rica em proteínas para soldados durante a Guerra Civil Americana? Faz sentido, pensando bem, pelo conteúdo nutricional da carne e pelo rápido tempo de preparo. Sem mencionar que, para os soldados americanos lutando no tempo frio, foi um gostinho de comida caseira e caseira durante algumas condições bastante difíceis.
Um médico chamado Dr. James Henry Salisbury foi um dos primeiros nutricionistas e estudou saúde gastrointestinal, digestão e nutrição em meados do século XIX. Uma das ameaças mais sérias aos soldados americanos durante a Guerra Civil foi o definhamento, devido à desnutrição e aos sintomas de diarreia crônica. O Dr. Salisbury estava convencido de que, embora outros tipos de comida como sopa e pão, e algumas frutas e vegetais fossem fornecidos aos soldados, era realmente proteína (e especificamente carne) que eles precisavam para se manter saudáveis.
O desafio era cozinhar e preparar carne para as tropas, bem como aumentar os custos de fornecer refeições ricas em proteínas para eles. No meio e no fim da Guerra Civil Americana, os soldados saqueavam comunidades em busca de alimentos, devido à escassez de fundos para abastecer os soldados que avançavam (de ambos os lados).
Os soldados recebiam tradicionalmente “biscoitos de soldado” que eram secos e continham alguns vegetais e frutas fortificados, mas o alto teor de fermento e o baixo teor de proteína dos biscoitos começaram a criar doenças. Soldados feridos que estavam nutricionalmente famintos não se curaram rapidamente para voltar ao serviço ativo, e os exércitos da América do Norte e do Sul foram forçados a começar a tratar da nutrição que forneciam às suas tropas (ou perderiam a guerra).
Durante a Guerra Civil Americana, o Dr. Salisbury testou sua teoria fornecendo “carne picada”, que era um pouco mais fácil de digerir para os soldados do que raízes vegetais e outras fontes de proteína. Depois da guerra, ele escreveu um livro chamado “The Relation of Alimentation and Disease” que poderia ser uma das primeiras publicações verdadeiras sobre tendências de dieta, que ajudou as pessoas a entender a ligação entre saúde e uma dieta balanceada, que incluía proteínas animais ricas em vitaminas B .
O Dr. James Henry Salisbury também foi um dos primeiros médicos a indicar que as gorduras animais eram necessárias para a saúde metabólica; algo que nutricionistas contemporâneos abraçaram novamente, após uma longa moratória social sobre gorduras animais.
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