A esfiha veio da cidade de Baalbeck, no Vale do Beqa. Muitos imigrantes árabes que vieram para o Brasil são dessa região e também de Homs, na Síria, logo do outro lado da fronteira. Nessas áreas, a esfiha era comum e eles continuaram a fazê-la, com algumas adaptações, no Brasil.
Em Beirute, existe um salgado que lembra a esfiha, o lahmajeen. As diferenças estão na espessura da massa, mais fina, e nas dimensões, bem maiores, ocupando todo um prato de sobremesa. Em algumas receitas, é bem apimentada, como no Ilili, onde se tempera o prato com pimenta de Aleppo. Normalmente, usa-se carne de carneiro.
Outra vertente da esfiha comum em Beirute é o manoush. Muitos classificam como pizza libanesa e tem recheio de zátar ou queijo. No Líbano, é o principal prato do café da manhã, embora também possa ser servido nas outras refeições. A massa tem uma espessura maior do que a da esfiha e as dimensões são próximas das do lahmajeen. O fattayer, ou esfiha fechada, sempre é de verdura e servido de entrada nos almoços e jantares. Fonte: Estadão #esfiha #esfihaaberta #esfihas 🥐🥐🥐 @donamanteiga #donamanteiga #danusapenna #amanteigadas #gastronomia #food #bolos #torta #pie #aulasdeculinaria http://donamanteiga.com.br/origem-da-esfiha/