Houve um tempo, por volta de 1970, que não valia a pena comparecer a um jantar se não fosse servido este frango. O nome remete à Ucrânia, mas a história nos prova o contrário.
O Francês Nicolas Appert, em 1749, era cervejeiro e confeiteiro, gostava de fazer experiências com a química dos alimentos.
Quando foi trabalhar como chef em Paris, estudou e trabalhou muito numa forma de impedir que o recheio de dentro do peito de frango queimasse ou vazasse, e usou a técnica da farinha de rosca e ovo para selar a superfície.
A invenção fez com que a manteiga se detivesse dentro da ave e escapasse de maneira prazeirosa e devagar na refeição. Chamou o prato de cotelettes de volaille (costeletas de ave).frango kiev
Essa era a época da explosão gastronômica da França e a imperatriz da Rússia Elizabeth Petrovna, era encantada com a culinária francesa. Ela mandou importar vários chefs franceses e como a monarquia estava desandando na França, eles correram para lá. E as costeletas de ave foram servidas em restaurantes e ilustraram vários livros e publicações russas.
Quando veio a Revolução Russa e a Primeira Guerra Mundial, muitos migrantes russos que foram para os Estados Unidos, sentiam saudades da comida de sua terra. E esse prato logo ficou popular em todo país, mas o nome era difícil de pronunciar, muito menos o seu equivalente: Tsiplenokovo Po-Kievski, o seu nome em russo.
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